
Por ReutersMichel Bastos marcou seu primeiro gol com a camisa do Brasil; de falta, ele abriu o placar contra o Zimbábue
Os planos de Dunga eram vencer a fraca seleção de Zimbábue, nesta quarta-feira (2), no penúltimo jogo antes da Copa, e não perder nenhum jogador por lesão.
A primeira tarefa foi cumprida com facilidade (3 a 0), mas a segunda não. O zagueiro Juan, titular da seleção, sequer entrou em campo. Com um problema muscular, ele deu lugar a Thiago Silva. E logo aos 26min de jogo, o goleiro Julio César pediu para ser substituído. Sentiu dores lombares.
Além dos dois lesionados, também preocupa a atuação de Kaká, que pouco se mexeu e tocou na bola nos 45 minutos em que esteve em campo. O meia foi excessão em um time que, embora tenha enfrentado um adversário fraco, mostrou boa movimentação e toque de bola.
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O jogo serviu também para Dunga testar seus reservas. Viu boas jogadas de Julio Baptista e Daniel Alves, por exemplo.
No saldo final, o treinador deve ter ficado contente com o que viu. O time visivelmente foi prudente e não se esforçou muito para bater Zimbábue, que embora esteja longe de ser um bom time, mostrou disposição (às vezes até exagerada).
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O jogoComo esperado, Dunga colocou força máxima em campo. À excessão de Juan, poupado por ter sentido um desconforto na coxa, o time que começou a partida era o considerado titular. Se a ideia era dar ritmo de jogo aos atletas, o amistoso serviu.
Antes do pontapé inicial houve apertos de mão, sorrisos e promessas de jogo entre amigos. Mas quando o juiz apitou, a seleção de Zimbábue não tirou o pé em nenhuma bola, pelo contrário, e deu trabalho para os brasileiros.
Após um começo de jogo em que o Brasil tentou ficar com a bola, o time da casa passou a dominar e levar perigo à meta de Julio César. Aos 19min, a seleção do Zimbábue teve chance clara com Karuru. De frente para o goleiro do Brasil, dentro da área, o atacante isolou. Logo depois, Julio César pediu para ser substituído e deu lugar a Gomes.
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O jogo continuou com entradas duras e com o Zimbábue levando mais perigo, mas foi o Brasil quem abriu o placar. Aos 40min, Michael Bastos bateu falta próxima à área com precisão e violência. O goleiro rival nem encostou na bola, era 1 a 0 para a seleção brasileira.
Três minutos depois da bomba de Michel Bastos, foi Robinho quem marcou. O atacante recebeu bola de Maicon e na saída de goleiro rival só desviou para o gol. E o primeiro tempo terminou 2 a 0 para o Brasil.
Para o segundo tempo, o Brasil teve três mudanças. Kaká saiu para a entrada de Julio Baptista, Lúcio deixou o campo para a entrada de Luisão e Daniel Alves substituiu Maicon.
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Não demorou para que a nova formação brasileira se entendesse. Aos 11min, uma linda tabela entre Daniel Alves e Julio Baptista terminou com Elano só empurrando a bola para o gol.
Dunga continuou fazendo alterações no time. Luís Fabiano saiu para entrar Grafite e Robinho foi substituído por Nilmar.
A partir da metade do segundo tempo o Brasil tirou o pé, tocou a bola e evitou o choque. Já havia feito o suficiente para deixar uma boa impressão a oito dias da Copa.
A primeira tarefa foi cumprida com facilidade (3 a 0), mas a segunda não. O zagueiro Juan, titular da seleção, sequer entrou em campo. Com um problema muscular, ele deu lugar a Thiago Silva. E logo aos 26min de jogo, o goleiro Julio César pediu para ser substituído. Sentiu dores lombares.
Além dos dois lesionados, também preocupa a atuação de Kaká, que pouco se mexeu e tocou na bola nos 45 minutos em que esteve em campo. O meia foi excessão em um time que, embora tenha enfrentado um adversário fraco, mostrou boa movimentação e toque de bola.
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Três minutos depois da bomba de Michel Bastos, foi Robinho quem marcou. O atacante recebeu bola de Maicon e na saída de goleiro rival só desviou para o gol. E o primeiro tempo terminou 2 a 0 para o Brasil.
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